O livro mostra que as universidades brasileiras não estão livres da desigualdade de gênero que atravessa todos os aspectos da vida em sociedade. Ao analisar questões como a divisão sexual do trabalho docente, as barreiras de acesso à qualificação das mulheres e a baixa presença feminina nas ciências exatas, a autora contribui para a crítica das relações capitalistas e de gênero e para a desconstrução do binarismo homem/mulher