Comparar e inquirir diferentes práticas pode nos ajudar no sentido de melhor qualificar leituras sobre o Pibid e suas potencialidades? Podemos dimensionar melhor esse programa de formação inicial de professores ao abrir-se para um diálogo crítico com práticas vivenciadas por outros sujeitos em diferentes espaços e tempos? O Pibid enquanto modelo de formação inicial dialoga de que forma com o estágio curricular regular? O programa possibilita uma maior compreensão sobre a natureza e a qualidade da relação que deve existir entre escola pública de educação básica e instituições de ensino superior que formam professores? Essas são as principais inquietações que moveram os autores dos capítulos deste livro escrito por professores da Universidade Federal de São Paulo em diálogo crítico com professores de outras instituições de ensino superior, convidados a refletir conjuntamente sobre as questões indicadas acima. O satisfatório e profícuo resultado desses diálogos pibidianos indicam aproximações e distanciamentos entre propostas diversas de formação inicial de professores que, examinadas à luz de experiências profissionais, iluminam novos caminhos e conduzem a outros diálogos.