Diferentemente do homem moderno, que está sempre em busca de uma especialização nas diversas áreas do saber e acredita ser esse o caminho para o alcance de status e de uma sabedoria suprema, muitas vezes, sem utilizá-la de modo sensato, o homem andino e outros povos considerados primitivos sempre viram no conhecimento a chave do aprendizado coletivo que beneficiava a todos e os complementava, sem diferenciá-los uns dos outros.