Os grupos sanguíneos exprimem a escrita dos genes, as marcas genéticas são a imagem dos próprios genes. Constituem, de alguma forma, um mapa de identidade e mostram que cada um de nós é um ser único. A partir de diversos exemplos - enxertos de órgãos, transfusão sanguínea, investigação de identidade e de paternidade - o autor aborda os problemas que coloca a definição desta individualidade biológica.