“Ousaria dizer que entramos na era da globalização erotizada, sem que as mulheres tenham garantido o exercício da auto-determinação, ideário dos anos 70, que retoma o seu lugar na busca por compreender as práticas sociais e sexualizadas do trabalho e do desemprego. O corpo para o trabalho globalizado é o corpo do(as) excluídos(as) social e sexualmente. É por isso que se torna um imperativo ético o exercício da solidariedade social e de gênero.”