Em "Ilhéu duas vezes", Adir deixa para trás as ilhas para decifrar o universo. Em sua comunicação simples, consegue encantar o mundo partindo da sua aldeia, pavimentando a sua estrada na poesia e na cultura popular. Os seus poemas foram anotados durante décadas numa caderneta de compras, que carregava sempre consigo, aberta, pronta, para acolher a inspiração.