As relações entre a imprensa e o poder político, no decorrer da crise que redundou no impeachment de Collor, e abrangendo também a CPI do Orçamento, são analisadas de forma nova e instingante. A imprensa não emerge tão imparcial e tão poderosa, como em tantos outros estudos. Surge como ator político, militante, com forças e fraquezas determinadas pela variação das conjunturas. Com depoimentos de Antônio Fausto Neto, Augusto Fonseca, Bob Fernandes, Clóvis Rossi e João Santana Filho, descobrem-se facetas absolutamente novas nos meios de comunicação brasileiros.