Em Superstição, Park indaga por que as pessoas continuam insistindo em crenças supersticiosas ainda que a ciência há muito tempo tenha demonstrado que elas não têm fundamento. Ele confronta as crenças sobrenaturais e investe sobre estas, desde as religiosas e as relativas à vida após a morte até as alegações médicas fundamentadas na fé e as crenças fundadas no espiritualismo da Nova Era. Ao examinar as recentes controvérsias nesse campo, conclui que a ciência é a única forma de que dispomos para compreender o mundo. Park toma o partido da razão em um mundo de superstições incessantes e, receia ele, crescentes, explicando, capítulo após capítulo, o que leva as pessoas a confundir tão facilmente pseudociência com ciência.