Publicado pela primeira vez em 1950, com a intenção de decifrar os mitos mexicanos; após os violentos acontecimentos de 1968 no México, Octavio Paz acrescentou-lhe um pós-escrito. Trata-se, talvez, da mais importante tentativa de situar o homem latino-americano no contexto histórico mundial, levando-se em consideração seu universo mental e a realidade local. Há nos mexicanos, homens e mulheres, um universo de imagens, desejos e impulsos sepultados; há um mexicano enterrado, porém vivo.