É resultado de longa meditação e pesquisa do autor, defendida em sua tese de doutorado, na UNISINOS (Universidade do Vale do Rio dos Sinos), no Rio Grande do Sul. É a primeira vez no Brasil que é sustentada uma tese desse gênero, de que o ser humano não é exclusivamente genético, nem genético e afetivo, mas sim genético, (des)afetivo e ontológico, portanto, um ser tridimensional.