A análise é feita de forma que as questões referentes à identidade são estabelecidas a nivel do sujeito. Assim, a história de Alice permite-nos pensar a adolescencia não só como uma mera crise diante de padrões sociais, mas fundamentalmente das internalizações coercitivas a partir dos conflitos como a regulação social. A concepção de vida, do mundo e do vir-a-ser transforma-se a partir do momento em que a auto reflexão é favorecida pelas atividades que se inserem na relação com o ''outro'', permitindo que o sujeito possa recriar seus próprios principios para, consequentemente, reformular seus papéis.