A obra é narrada pelo defunto Brás Cubas, que escreve a própria biografia a partir do túmulo (sendo, portanto, segundo o próprio, não um autor-defunto, mas o primeiro defunto-autor da história, que é caracterizado por ter morrido e depois escrito, diferente da maioria, que escreve e depois morre). Suas memórias começam com uma dedicatória que antecipa o humor negro e a ironia presente em todo o livro.