Uma peça teatral em que tempos e espaços se cruzam, presente e passado se interceptam. Em O Jardim, Leonardo Moreira nos leva a ler, de maneira alternada e às vezes simultânea, três histórias de épocas distintas, mas que se entrelaçam numa trama única: Futuros Soterrados, em 1938; Presentes Inventados, em 1979, e Passados Colecionados, em 2011. Como uma torrente de reminiscências, presente e passado se sobrepõem completamente livres da lógica da cronologia. Fragmentos de vidas contados de trás para frente, ou do meio para o final, para só então se conhecerem o seus começos tudo depende de onde o leitor se encontra nessa plateia imaginária. A jornada pela história de uma família ao longo do tempo se confunde quando as memórias parecem não se importar com a ordem dos acontecimentos.Uma peça teatral em que tempos e espaços se cruzam, presente e passado se interceptam. Em "O Jardim", o autor Leonardo Moreira nos leva a ler, de maneira alternada e às vezes simultânea, três histórias de épocas distintas, mas que se entrelaçam numa trama única: Futuros Soterrados, em 1938; Presentes Inventados, em 1979, e Passados Colecionados, em 2011. Como uma torrente de reminiscências, presente e passado se sobrepõem completamente livres da lógica da cronologia. Fragmentos de vidas contados de trás para frente, ou do meio para o final, para só então se conhecerem os seus começos - tudo depende de onde o leitor se encontra nessa plateia imaginária. A jornada pela história de uma família ao longo do tempo se confunde quando as memórias parecem não se importar com a ordem dos acontecimentos.Uma peça teatral em que tempos e espaços se cruzam, presente e passado se interceptam. Em "O Jardim", o autor Leonardo Moreira nos leva a ler, de maneira alternada e às vezes simultânea, três histórias de épocas distintas, mas que se entrelaçam numa trama única: Futuros Soterrados, em 1938; Presentes Inventados, em 1979, e Passados Colecionados, em 2011. Como uma torrente de reminiscências, presente e passado se sobrepõem completamente livres da lógica da cronologia. Fragmentos de vidas contados de trás para frente, ou do meio para o final, para só então se conhecerem os seus começos - tudo depende de onde o leitor se encontra nessa plateia imaginária. A jornada pela história de uma família ao longo do tempo se confunde quando as memórias parecem não se importar com a ordem dos acontecimentos.