A língua é um fogo que incendeia e, ao mesmo tempo, é água profunda; está cheia de veneno mortífero, mas pode ser chamada favo de mel e árvore da vida que produz a cura; tem o corte incisivo de uma navalha afiada e, simultaneamente, é bênção e fluente doçura; sendo uma espada, é também instrumento do hábil escritor que transmite sabedoria. Estas páginas mostram-nos como são realistas essas comparações inspiradas no texto sagrado, aplicando-as luminosamente à nossa própria vida.