O autor adverte: baseando-se em documentos que estiveram arquivados por décadas, alguns deles citados pela primeira vez neste volume, o que constará nas páginas a seguir deve chocar os leitores e também alertá-los contra uma força destrutiva, que não é apenas histórica e ideológica, mas espiritual e diabólica. Com profundo pesar, este livro oferece um exame atento e minucioso do ateísmo militante, sinistro e perturbador que pode ser encontrado na obra de Karl Marx e dos demais fundadores e praticantes do comunismo. Ele traça o perfil trágico de um homem e, de modo geral, o de uma ideologia, apresentando a horripilante retrospectiva de um espírito imundo que jamais deveria ter deixado a fossa de onde saiu. Arrancaram-me os Céus; perdi a via estreita. Minha alma, fiel a Deus, ao Inferno ora é eleita! Karl Marx, A pálida donzela, 1837