A obra lança a sociedade e a Igreja ao desafio de redefinir a lógica sexual, política, sociocultural em relação aos sempre discriminados e subjugados por uma sociedade ocidental, heterocêntrica e sexista. Há que superar uma estranheza convivencial para aceitar o outro na sua alteridade, para vencer o obstáculo à aproximação e ao reconhecimento do diferente, para combater parâmetros mentais que encastelam a maioria heterossexual em secular tradição de preconceitos, tabus, mitos e práticas dominadoras.