Nos primórdios do Espiritismo, os estudiosos trataram a mediunidade mais como uma faculdade orgânica, de tal forma que se destacaram o fenômeno e alguns médiuns, em especial. Já com a generalização dos conhecimentos doutrinários e o advento das Escolas de Aprendizes do Evangelho, essa faculdade pode ser entendida como sendo comum a todos, em graus e categorias diversas, e sendo possível o seu desenvolvimento através da reforma íntima. A experiência do autor permitiu-lhe estabelecer métodos que levam ao desenvolvimento dessa faculdade, aqui tratados com simplicidade.