“Gloria Roubada” vasculha nas nove décadas transcorridas desde a primeira Copa do Mundo, em 1930, até hoje, para expor os casos mais notáveis de interferência ditatorial, militar ou não, em seleções participantes e até nos próprios resultados dos Mundiais de futebol. Algumas das historias são arrepiantes, outras sinistras, todas envolvendo vítimas e vilões. Por este “hall da infâmia” desfilam o nazismo e Benito Mussolini, os “milicos” argentinos e também os brasileiros, os regimes de Saddam Hussein e o líbio Kadafi, o chileno Pinochet e Baby Doc, entre outros governos totalitários e déspotas menos famosos. Mas, da mesma forma há rebeldes torturados como o soviético Eduard Streltsov, heróis que deram sua vida como o austríaco Matthias Sindelar e soberanos melhor intencionados como Carol II, rei da Romênia, o comunista Alexej Cepicka da antiga Tchecoslováquia e Fahad Al Ahmad, príncipe do Kuwait. Gloria Roubada vasculha nas nove décadas transcorridas desde a primeira Copa do Mundo, em 1930, até hoje, para expor os casos mais notáveis de interferência ditatorial, militar ou não, em seleções participantes e até nos próprios resultados dos Mundiais de futebol. Algumas das historias são arrepiantes, outras sinistras, todas envolvendo vítimas e vilões. Por este hall da infâmia desfilam o nazismo e Benito Mussolini, os milicos argentinos e também os brasileiros, os regimes de Saddam Hussein e o líbio Kadafi, o chileno Pinochet e Baby Doc, entre outros governos totalitários e déspotas menos famosos. Mas, da mesma forma há rebeldes torturados como o soviético Eduard Streltsov, heróis que deram sua vida como o austríaco Matthias Sindelar e soberanos melhor intencionados como Carol II, rei da Romênia, o comunista Alexej Cepicka da antiga Tchecoslováquia e Fahad Al Ahmad, príncipe do Kuwait.