Pode-se perdoar tudo, e mais ainda, deve-se perdoar tudo? É obrigatório perdoar para se libertar da prisão do passado e se reconciliar com a sua história? Acaso não será o perdão a si mesmo, que é uma reailitação, o único perdão absolutamente necessário? Nesta obra, a autora nos convida a segui-la em uma reflexão salutar sobre uma escolha eminentemente íntima e pessoal.