Um garoto da cidade grande vai passar uns dias na aldeia Munduruku, no Pará, e quem nos conta a história é o indígena que o acompanha nessa viagem. O relato contrapõe todo o tempo o modo de viver indígena e o não-indígena, provocando a revisão de conceitos modelados pelo preconceito, pela intolerância ou mesmo pela falta de informação.