"Seu estudo destaca como principais protagonistas o padre Vilson Groh e a comunidade do Mont Serrat. Recupera a caminhada dos atores sociais através da formação de movimentos sociais de cunho reivindicativo e propositivo em direção à construção do sujeito coletivo (...) discorre sobre o setor progressista dentro da Igreja Católica do Brasil, durante a ditadura militar, a Teologia da Libertação e a ênfase na formação das comunidades eclesiais de base."