Não há, hoje, uma pedagogia contemporânea, que seria equivalente ao que foram as pedagogias tradicionais ou novas. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.