Confidências de uma filha para a sua mãe Quatro anos depois de perder sua mãe, Leila Ferreira decidiu abrir a carta que ela deixou para ser lida depois de sua morte. Foi da necessidade de responder a esta carta que nasceu este livro. O amor que sinto agora é o desabafo extremamentecorajoso de uma filha que quebra o silêncio de uma vida. A mistura de realidade e ficção é protagonizada por Ana,uma mulher que enfrentou um casamento fracassado, violência sexual e depressão, mas aprendeu a construir saídas. Aconversa, em forma de cartas, relata viagens feitas ao Egito, México e França, mas o grande deslocamento feito por Ana éexistencial. É dele, acima de tudo, que ela fala, e é impossível não se emocionar ao acompanhar a reconstrução, dolorosa e bela, do amor de Ana por sua mãe e pela vida."Confidências de uma filha para a sua mãeQuatro anos depois de perder sua mãe, Leila Ferreira decidiu abrir a carta que ela deixou para ser lida depois de sua morte.Foi da necessidade de responder a esta carta que nasceu este livro. O amor que sinto agora é o desabafo extremamentecorajoso de uma filha que quebra o silêncio de uma vida. A mistura de realidade e ficção é protagonizada por Ana, uma mulher que enfrentou um casamento fracassado, violência sexual e depressão, mas aprendeu a construir saídas. A conversa, em forma de cartas, relata viagens feitas ao Egito, México e França, mas o grande deslocamento feito por Ana é existencial. É dele, acima de tudo, que ela fala, e é impossível não se emocionar ao acompanhar a reconstrução, dolorosa e bela, do amor de Ana por sua mãe e pela vida." "Confidências de uma filha para a sua mãeQuatro anos depois de perder sua mãe, Leila Ferreira decidiu abrir a carta que ela deixou para ser lida depois de sua morte.Foi da necessidade de responder a esta carta que nasceu este livro. O amor que sinto agora é o desabafo extremamentecorajoso de uma filha que quebra o silêncio de uma vida. A mistura de realidade e ficção é protagonizada por Ana, uma mulher que enfrentou um casamento fracassado, violência sexual e depressão, mas aprendeu a construir saídas. A conversa, em forma de cartas, relata viagens feitas ao Egito, México e França, mas o grande deslocamento feito por Ana é existencial. É dele, acima de tudo, que ela fala, e é impossível não se emocionar ao acompanhar a reconstrução, dolorosa e bela, do amor de Ana por sua mãe e pela vida."