A problemática envolvendo os embriões excedentes provenientes das fertilizações in vitro é um dos maiores dilemas da reprodução humana assistida. A utilização desses embriões humanos como fonte de células-tronco em pesquisas científicas está no centro das discussões mais atuais. À medida em que a ciência progride, a questão ética envolvendo o embrião humano se amplia. A obra examina as principais implicações jurídicas, éticas e morais que envolvem as pesquisas com células-tronco embrionárias com finalidades terapêuticas após a entrada em vigor em nosso país da Lei nº 11.105/05, conhecida como Lei de Biossegurança. O assunto é muito controvertido e instigante uma vez que a obtenção dessas células implica na destruição e na morte do embrião.