A evocação dos mortos é um dos fenômenos mais antigos e persistentes da evolução cultural e religiosa da humanidade. Hoje, como há milhares de anos, os homens procuram vasculhar os mistérios do além, em busca de notícias de seus entes queridos, mas também de palavras de esperança e consolo. O espiritismo acrescentou um novo capítulo a essa história: a orientação dos vivos a espíritos infelizes, perdidos nas trevas ou apenas desorientados em seu novo mundo. Todos esses atos serão legítimos? Devem-se evocar os mortos? Há riscos? Como identificá-los? A essas indagações, L. Palhamos Jr. responde com argumentação irrefutável, baseado em Kardec, e uma longa pesquisa científica envolvendo a evocação de quarenta espíritos. A evocação dos mortos é um dos fenômenos mais antigos e persistentes da evolução cultural e religiosa da humanidade. Hoje, como há milhares de anos, os homens procuram vasculhar os mistérios do além, em busca de notícias de seus entes queridos, mas também de palavras de esperança e consolo. O espiritismo acrescentou um novo capítulo a essa história: a orientação dos vivos a espíritos infelizes, perdidos nas trevas ou apenas desorientados em seu novo mundo. Todos esses atos serão legítimos? Devem-se evocar os mortos? Há riscos? Como identificá-los? A essas indagações, L. Palhamos Jr. responde com argumentação irrefutável, baseado em Kardec, e uma longa pesquisa científica envolvendo a evocação de quarenta espíritos.