A morte e o processo de morrer ainda constituem um assunto tabu na sociedade ocidental contemporânea. Assistimos à negação da própria finitude, atitude que acaba por se repercutir na diminuição da atenção e do cuidado aos que se encontram na fase final da vida. Neste âmbito, a obra mundialmente conhecida psiquiatra de origem suíça Elizabeth Kübler-Ross (1926-2004) desperta-nos de um modo veemente para a necessidade de educarmos para a morte e para uma maior sensibilização e humanização dos cuidados a prestar à pessoa no fim da vida. Este ensaio defende a necessidade de, desde muito cedo, (re)introduzirmos a temática da morte no discurso social e, mais concretamente, nas práticas educativas. Só desta forma nos tornaremos capazes de encarar a morte com mais naturalidade e serenidade, contribuindo assim para que esta etapa final da vida possa ser vivenciada de uma forma menos penosa.A morte e o processo de morrer ainda constituem um assunto tabu na sociedade ocidental contemporânea. Assistimos à negação da própria finitude, atitude que acaba por se repercutir na diminuição da atenção e do cuidado aos que se encontram na fase final da vida. Neste âmbito, a obra mundialmente conhecida da psiquiatra de origem suíça Elizabeth Kübler-Ross (1926-2004) desperta-nos de um modo veemente para a necessidade de educarmos para a morte e para uma maior sensibilização e humanização dos cuidados a prestar à pessoa no fim da vida. Este ensaio defende a necessidade de, desde muito cedo, (re)introduzirmos a temática da morte no discurso social e, mais concretamente, nas práticas educativas. Só desta forma nos tornaremos capazes de encarar a morte com mais naturalidade e serenidade, contribuindo, assim, para que essa etapa final da vida possa ser vivenciada de uma forma menos penosa.