Por que avaliamos nossas iniciativas? Porque a interação entre os nossos propósitos e a complexidade do mundo não pode ser totalmente controlada. Há que verificar o que ocorreu com os nossos sistemas, programas e serviços no contato com suas clientelas e seus territórios. Não basta verificar, de maneira simplificada, se os objetivos iniciais foram ou não atingidos. É preciso mais criatividade, refinamento metodológico e certa dose de ousadia para, de fato, ver em amplitude e atribuir valor ao que foi visto. É com este intuito que a presente publicação foi concebida: buscar nas fronteiras e no emergente solução para os dilemas centrais da avaliação de programas e serviços de saúde.