Da Índia anterior à independência à feérica Bombaim dos anos 1980, a narrativa picaresca das aventuras de um herói-narrador de ascendência portuguesa, judaica, árabe e indiana.Em 1988 o aiatolá Khomeini condenou Salman Rushdie à morte por ter escrito um livro que desagradou aos fundamentalistas islâmicos. A resposta do autor foi este romance - uma defesa contundente das virtudes do pluralismo e da tolerância, em oposição às pretensas verdades únicas e excludentes. Uma história, que começa no sul da Índia, no tempo em que a independência ainda era um sonho distante, passa pela Bombaim feérica dos anos 80 e 90 e termina no sul da Espanha, à sombra do Alhambra. Uma história, narrada por um herói picaresco em cujas veias corre sangue português, judeu, árabe e indiano, afirmação viva do indivíduo que escapa às classificações estreitas de todos os sectarismos nacionalistas, étnicos e religiosos.Em 1988 o aiatolá Khomeini condenou Salman Rushdie à morte por ter escrito um livro que desagradou aos fundamentalistas islâmicos. A resposta do autor foi este romance - uma defesa contundente das virtudes do pluralismo e da tolerância, em oposição às pretensas verdades únicas e excludentes. Uma história, que começa no sul da Índia, no tempo em que a independência ainda era um sonho distante, passa pela Bombaim feérica dos anos 80 e 90 e termina no sul da Espanha, à sombra do Alhambra. Uma história, narrada por um herói picaresco em cujas veias corre sangue português, judeu, árabe e indiano, afirmação viva do indivíduo que escapa às classificações estreitas de todos os sectarismos nacionalistas, étnicos e religiosos.