A obra contempla abordagem densa, crítica e propositiva sobre o fenômeno da intervenção ou administração judicial de sociedades. Por ele, terceiros interventores ou administradores judiciais são provisoriamente designados para gerir, cogerir ou fiscalizar a gestão de sociedades em conflito entre sócios e administradores. Diante da clara lacuna de regulação sobre o tema, a obra descortina e estabelece os macro e microparâmetros para a nomeação e atuação dos interventores judiciais, o que passa, inevitavelmente, por aferições de ordem constitucional (interesses tutelados), empresarial (administração societária), civil (responsabilidade) e processual (ações, critérios e procedimentos para nomeação e a atuação do interventor).