Convocados repentinamente para participar da segunda Guerra Mundial, os soldados brasileiros se viram obrigados a pegar em armas para defender uma democracia que não existia em seu próprio país... Baseado em sua experiência na FEB, o crítico literário e tradutor Boris Schnaiderman apresenta, nestas narrativas, muito mais que um testemunho objetivo da Campanha da Itália: faz revelar-se, sensivelmente, todo o descompasso entre a aparência grandiosa e espetacular da guerra e o estado de amargura e perplexidade dos nossos pracinhas diante de uma situação para eles sem sentido.