Por que resisti à prisão começa com o relato da prisão sofrida por Maringuella em 9 de maio de 1964, durante uma sessão de cinema no Rio de Janeiro. Explicando o porquê da sua resistência, o autor parte para uma ampla reflexão política."Tratase, por isso, de documento inestimável sobre um determinado momento de ambas [a vida de Maringhella e a vida do povo brasileiro], digno de ser lido e admirado expressividade da escrita, a lógica da composição e a flama revolucionária de um lutador intemerato [...]"