Este livro revela a lógica etnocêntrica vigente na apreciação da arte produzida fora dos centros legitimadores do mercado artístico "civilizado" por meio do exame de vasta documentação dos mais variados contextos da produção cultural no Ocidente, principalmente dos Estados Unidos e da França. Demonstra como a arte do outro, particularmente a arte primitiva, não deixou de ser "troféu de guerra", "bandeira" que afirma que "o mundo é nosso" e "nós" decidimos o que será ou não será incluído no legado da humanidade. 2000.