Júlio Prazeres é um pacato jovem que se faz passar por Julinho da Adelaide (na verdade um pseudônimo criado por Chico Buarque para driblar a censura). A efêmera notoriedade do rapaz o leva a conviver com militantes da luta armada. Ficção e realidade se misturam, delineando-se um retrato desfigurado de um tempo sombrio.