Na São Paulo do fim do século XIX, o povo e a cidade intrometem-se nas páginas da imprensa, seja incorporando novas formas de produção e representação, seja através da construção de temáticas e formas de contar. A consciência sobre o papel da cultura nos processos de dominação e resistência atenua a sensação de impotência ante a força hegemônica dos meios de comunicação de massa na formação da "mentalidade popular".