Restaurando as obras de Leonardo da Vinci, os artistas búlgaros Iassen Ghiuselev e Atanas Atanassov trabalharam com bastante seriedade e o resultado pode ser conferido nesta obra. Trazer as pinturas de Leonardo da Vinci estampadas nas cartas de um tarô não é mero acaso. Em 1482, quando o artista chegou à corte milanesa de Ludovico Sforza, o tarô, na época, conhecido como jogo de trionfi, já era utilizado havia mais de 40 anos, não como fonte de adivinhações, mas para passatempo, principalmente entre os nobres. Da Vinci nunca chegou a desenhar um baralho próprio, mas era culturalmente familiarizado com o simbolismo medieval, que é a base das alegorias do tarô. Ele talvez tenha tido, inclusive, a chance de aprender suas regras. Disponível em seis idiomas em uma mesma obra - português, inglês, italiano, espanhol, francês e alemão - 'O Tarô de Leonardo da Vinci' traz as explicações e interpretações de cada carta, além de dar uma base de como se jogar o tarô. É uma bela e excelente fonte de consulta para os amantes desta técnica.