O alcance ilimitado da ideologia fundamentalista, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 explicam por que este é um livro para ser lido e ter seu texto refletido. O autor recorre a vasta bibliografia e a entrevistas para analisar mudanças ocorridas nas culturas de defesa e de segurança nacionais no Brasil, após os atentados de 11 de setembro de 2001, bem como a classificação de país emergente neste século. Falhas institucionais e jurídicas no combate ao terrorismo globalizado colocam nosso Estado como potencial alvo. Entre 2001 e 2011, o autor pôde contar com a colaboração da equipe da Secretaria de Acompanhamento e Estudos Institucionais do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, que, nesse período, estudava a ameaça terrorista em diversas regiões do mundo, não só no Oriente Médio, na Europa e nos Estados Unidos.