De como Deodato, um matreiro e despossuído desterrense, permeia as páginas da história de sua terra recordando uma existência recheada de episódios curiosos, envolvendo curas, platonismo, frustrações, assobios e execuções sumárias. São reminiscências cujo valor único seria o de preencher as arrastadas horas do seu asilo hospitalar, abrangendo desde o fim do Primeiro Império até os sangrentos e tumultuados dias dos inícios da República, valendo-se, para tanto, da sua privilegiada memória.