O capitalismo não representa o fim da História porque nenhum sistema dura para sempre, como o mostram a História e a dialética materialista.Nosso ensaio se propõe a criticar veementemente o livro de Francis Fukuyama, de nome O Fim da História e o Último Homem com base na concepção marxista da História (materialismo histórico e dialética materialista), criada em 1848 na obra A Ideologia Alemã, escrita por Karl Marx e Friedrich Engels, e depois desenvolvida por Lênin e os teóricos do século XX, dos quais o mais atuante é o filósofo húngaro István Mészáros Nosso ensaio crítico se propõe a alertar os que não sabem que a nova ordem mundial sob a hegemonia dos Estados Unidos não representa o fim da História, mas uma etapa transitória que, através da repressão, tenta conter as forças progressistas, existentes principalmente nos países do Hemisfério Sul (Terceiro Mundo), produtores de matérias primas. O capitalismo não representa o fim da História porque nenhum sistema dura para sempre, como o mostram a História e a dialética materialista.Nosso ensaio se propõe a criticar veementemente o livro de Francis Fukuyama, de nome O Fim da História e o Último Homem com base na concepção marxista da História (materialismo histórico e dialética materialista), criada em 1848 na obra A Ideologia Alemã, escrita por Karl Marx e Friedrich Engels, e depois desenvolvida por Lênin e os teóricos do século XX, dos quais o mais atuante é o filósofo húngaro István Mészáros