”Pensar a infância e adolescência em situação de rua é, sobretudo, trabalhar com a infância em situação de vulnerabilidade social e com famílias e contextos sociais em situação de vulnerabilidade. É preciso, portanto, voltar... Voltar as nossas pesquisas e propostas de intervenções para as comunidades de baixa renda, voltar para as famílias negligenciadas pelas políticas públicas, voltar para as escolas... Portanto, voltar-se para toda a diversidade de atores, programas e políticas sociais, loca­lizados em diferentes endereços desconhecidos”, os quais estão em diferentes níveis, relacionados ao fato de que crianças e adolescentes continuam a fazer da rua o seu principal (ou um dos principais) contextos de desenvolvimento. Junto a estes podemos contribuir para o fortalecimento e desenvolvimento de alternativas mais viáveis e sadias de projetos de vida para essas crianças e adolescentes.