Parece que, tão somente, quando for - poluído o último mar e a última lagoa, - envenenado o último rio, - capturado o último peixe, - esgotado o último poço de carvão, - exaurida a última jazida de carvão, - degradado o último trato da terra, - derrubada a última árvore, - tornado o ar irrespirável, emprestado pelo lixo do supérfluo e da ostentação, - é que, então, o humano habitante do planeta terra dar-se-á conta de que dinheiro não se come.