Participar da vida é construir Redes Internas e aprender a construí-las é despojar-se do excesso de individualismo, dos cargos e das funções. É colocar-se como pessoa capaz de construir uma solidariedade permanente na execução de um objetivo. Só a partir dessa Rede Interna construída pelas pessoas, é que se poderão articular recursos sociais em uma proposição de Rede Social. Aí os programas/ projetos específicos darão os "nós" da Rede Social na construção dos Núcleos Estáveis da Rede para o atendimento de crianças e de adolescentes em risco pessoal e social e de adolescentes em conflito com a lei. Essa é uma práxis construída como Assistente Social, que, por ter sido vivida, pôde ser pensada e traduzida neste livro como uma contribuição à interdisciplinaridade.