"Teologia da História" procura demonstrar Cristo, não apenas como um homem extraordinário ou um personagem singular no curso da história, mas como sua norma. Para isso, o autor recorre a um caminho oposto a idéias abstratas: apela ao aspecto concreto, material do Cristo, o logos encarnado: o Homem-Deus. Cristo é visto como o cumprimento da história realizada e o sentido da história por vir.