De médico, poeta, pintor e louco... todos nós temos um pouco. O autor revela-se bom médico, bom poeta, bom pintor e muito de louco, por ainda acreditar e apostar todas as suas fichas num esquecido e aviltado sentimento, que chamamos de amor. Seus poemas trazem uma implícita suavidade que nos embala e nos convida a um profundo mergulho n’alma para uma íntima conversa com o nosso interior. Nas ilustrações, de traços simples e despretensiosos, o autor mescla o entendimento do homem de hoje com os sonhos e as aspirações da criança que foi ontem e convida seus filhos para ilustrarem alguns de seus poemas.