O câncer cervical ainda mata em torno de meio milhão de mulheres por ano no mundo. Isso ocorre porque em geral o diagnóstico é tardio: nesses casos, independentemente do tratamento utilizado, a taxa de mortalidade fica em torno de 50%. Os paradigmas na prevenção do câncer cervical e das neoplasias invasoras e intraepiteliais estão evoluindo com rapidez, como consequência da identificação da etiologia dessas patologias e sua relação com um número limitado de tipos de papilomavìrus humano.