O autor, neste ensaio sobre as ideologias brasileiras nos anos 30, destacando o Modernismo, o Regionalismo e o Integralismo, respaldado numa riquíssima bibliografia, demonstra, mais uma vez, seu profundo senso crítico em relação aos problemas sociais do país, fazendo-o, porém, com grande elegância estilística, equilíbrio e objetividade. De forma pioneira, o Integralismo é examinado sem a visão distorcida e maniqueísta dos estudos feitos a partir de 1945, quando da derrota do neofascismo.