A globalização está em "todo lugar". Mas seria ela um processo unívoco que exigiria, sobretudo dos Estados nacionais, ajustes econômicos e posturas que relegariam para o segundo plano as opções políticas? Ou seria um conjunto de processos discursivos interessados diante dos quais é preciso se posicionar e refletir para criar resistências concretas? Sues sentidos deslizam, tendendo sempre a uma naturalização, para uqe se imponha uma visão rumo a um futuro global incontornável. Dizer que os autores deste livro enunciam também um lugar nenhum da globalização significa insitir na busca de uma reflexão crítica renovada.