A regra de são bento nunca foi pensada como sendo a expressão final e definitiva de seu pensamento sobre a vida monástica. Trata-se, antes, de uma compilação eficiente de diretivas que lhe parecia necessário explicitar na situação na qual vivia. Alguns elementos são necessariamente locais e adaptados para seu próprio tempo; alguns elementos permanentes podem ter recebido pouca proeminência na regra por serem bem compreendidos e não precisarem de ênfase.