O texto apresenta reflexões sobre o uso do instrumental técnico, com enfoque na linguagem como instrumento privilegiado dos profissionais que atuam na área dos cuidados e da intervenção, e no caráter avaliativo que perpassa esse trabalho, em especial no espaço forense. Distingue os instrumentos utilizados nas interações diretas (entrevista, visita, grupo), dos utilizados nas interações indiretas (relatórios, laudos) e oferece estratégias para a produção de um texto, quanto ao seu conteúdo e à redação.