O desenvolvimento da pesquisa foi pautado em justificativas variadas, tais quais a inexistência de bibliografia específica sobre o tema, no Brasil; o crescimento dos índices relativos a essa forma de violência, sem que haja uma problematização aprofundada da mesma; a necessária contribuição com as produções relativas à implementação da Lei Maria da Penha, no intuito de lançar propostas de diversificações da leitura deste instrumento, otimizando seus dispositivos e alastrando a proteção necessária às mulheres brasileiras; o crescimento da produção bibliográfica sobre o tema em campos como Serviço Social, Psicologia e Direito, em outros países.