Com o livro Saúde Mental, Desenvolvimento e Subjetividade: da patologização à ética do sujeito, Daniel Goulart nos oferece um passo à frente na leitura crítica sobre a atenção à saúde mental. Articula este campo à educação e ao desenvolvimento subjetivo e os sustenta em uma ética do sujeito. Critica o que chama de nova institucionalização; rejeita os dogmatismos e combate a patologização que tem marcado nossas práticas e pesquisas no campo da saúde mental. Sua busca é da construção de alternativas teóricas à fragmentação dos processos humanos e para isto nos oferece a subjetividade como ferramenta teórica crítica para o campo, articulando pesquisa e prática profissional. Uma contribuição significativa ao avanço da luta antimanicomial!